Remeter a ideia de que independente do material de estudo, da técnica de estudo utilizada, dos resumos feitos, das revisões executadas,… o que realmente mede a evolução do concurseiro é o desempenho em questões a respeito do conteúdo que se deseja fixar.
Na prova, o desempenho será medido por meio de questões. Soma-se o fator tempo, nervosismo, psicológico,… em todos esses casos, um bom desempenho em questões na fase de estudos colabora para amenizar (cresce a autoconfiança, a capacidade de acertar questões por inferências decorrentes de relações cognitivas,…).
Contextualizar no contexto dos concursos: eficácia (atingir os objetivos de estudo), eficiência (não desperdiçar tempo – principal recurso), efetividade (aprovação)
Recomendar utilizar um banco de questões que permita aferir, de forma independente, se os conhecimentos fixados permitem um bom desempenho além daquele alcançado nas questões entregues em qualquer curso adquirido, que, naturalmente, direcionam os conteúdos entregues às questões selecionadas pelo professor.
Indicar que nem sempre o mau desempenho está atrelado à qualidade ou à extensão do curso ou conteúdo estudado, mas sim, principalmente, ao método de ensino utilizado e à didática utilizada pelo professor.
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