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Cursos e Mentorias para Concursos Públicos

Nobre Concurseiro(a),

 

Em sua busca pela aprovação em concursos públicos, você provavelmente já se deparou com o conceito de “ciclos de estudos”. Pregado como uma fórmula mágica por alguns professores, mentores e influenciadores, este método de estudo propõe um cronograma que intercala várias disciplinas em dias ou partes do dia. Parece lógico, certo?

Bem, permita-me dizer-lhe que nem sempre essa abordagem serve para todos. Eu, Rodrigo, sou a prova viva disso. Nunca consegui estudar prolongadamente seguindo um cronômetro rígido. Em determinada época, tentei estudar adotando ciclos de estudo, mas não funcionou.

Simplesmente não consigo avançar no estudo de temas novos e complexos adotando ciclos rígidos de tempo. A exemplo de estudar 50 minutos, parar para descansar e retornar estudando outro conteúdo. No meu caso, não sentia o estudo avançar. Parece que não conseguia obter os insights de aprendizado que decorrem do aprofundamento concentrado em determinado conteúdo por longos períodos de dedicação. Isso me gerava ansiedade e sensação de impotência diante dos conteúdos a aprender para avançar na resolução de questões.

 

O Fascínio dos Ciclos de Estudos

O método do ciclo de estudos ganhou muita visibilidade na internet de alguns anos para cá. A abordagem parece óbvia: ao intercalar as disciplinas, você mantém o cérebro estimulado e melhora o desempenho em questões. Mas é aqui que muitos concurseiros se perdem.

 

O Dilema Pessoal: Minha Experiência com Ciclos de Estudos

Eu, Rodrigo, jamais consegui estudar adotando um ciclo de estudo como comumente defendido. Sempre preferi evoluir de forma consistente em uma disciplina específica ou, em alguns casos, em um grupo de disciplinas afins. Meu cérebro simplesmente funciona melhor dessa forma, e eu não estou sozinho nessa.

 

O Robô Versus o Humano

Ao meu ver, raras são as pessoas capazes de bem intercalar o estudo em várias matérias nas quais a base ainda está sendo construída. Esse é o cerne do problema. Praticamente todos concurseiros com quem já interagi me relataram essa dificuldade.

Sendo sincero, até hoje interagi só com uma pessoa que me relatou ter conseguido estudar adotando ciclos de estudos durante toda sua preparação até a aprovação como Auditor da Receita Federal, alguns anos atrás. E esse amigo se enquadra perfeitamente naquela frase batida: “a exceção que confirma a regra”.

No meu ver, a verdade é que, no geral, os ciclos de estudos podem ser úteis em alguns estágios específicos da preparação, a exemplo do estudo após a publicação do edital alvo. Nesse período, quando você já tem uma base sólida em vários conteúdos, fazer revisões e estudar conteúdos novos essenciais à prova torna-se obrigatório, face à escassez de tempo até a prova.

 

A Importância do Autoconhecimento: Você é a Exceção ou a Regra?

 

Este artigo não é um ataque à técnica dos ciclos de estudos, mas sim aos que pregam seu uso de forma generalizada.

Certamente, existem pessoas que se beneficiam dessa abordagem. Na verdade, é crucial entender que cada pessoa é única. 

Cada um deve analisar seu caso particular e definir se a adoção dos ciclos de estudo lhe é mais vantajosa.

Não sugiro que você descarte este método. Pelo contrário, sugiro que você teste estudar por meio dos ciclos de estudo para ser capaz de analisar a viabilidade ao seu caso pessoal. Só testando você saberá.

A finalidade principal deste artigo é informar que está tudo bem aos que que não se adaptam ao estudo de longo prazo com o método dos ciclos de estudo ― embora eu desconheça estatísticas sobre isto, penso que, possivelmente, estas pessoas sejam regra e não exceção.

 

Conclusão: Desmitificando os Ciclos de Estudos

O ciclo de estudos não é uma abordagem totalmente indispensável para a aprovação em concursos públicos. A eficácia dessa técnica pode variar enormemente de pessoa para pessoa. O que realmente importa é encontrar o método que permita você, como concurseiro, evoluir no desempenho em questões e caminhar rumo à aprovação.

Lembre-se: na luta pela aprovação, o mais importante é estudar com eficácia e eficiência, usando métodos que complementem suas habilidades e desafios individuais. Não se deixe enganar pelas falácias da internet. Encontre o seu caminho e siga-o com convicção.

Desejo que este artigo tenha sido esclarecedor e que ajude você a refletir melhor sobre como estruturar seus estudos para concursos públicos de forma mais eficaz e eficiente, sem se sentir prejudicado(a) por não conseguir estudar adotando ciclos de estudo. 

 

Bons estudos!

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Prof. Rodrigo Bandeira

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